sexta-feira, 29 de abril de 2011

uma viagem de cola com stephanismo final (Mallarmaico e, por que não?, Germanóttico)

rompi. estive vendo o braço esticado e forçava a película então frágil, eu pensava, logo acima. tornei-o meu. rompi. era a pele que longitudinalmente se rompia ou mais que ela um grito e absoluto puxar de ar? rompi e nem precisava que alguém lá estivesse. eu rompi. e ainda nem existo.

mas acima o azul. o azul, o azul.

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