terça-feira, 27 de setembro de 2011

quase poemas prolixos em mesa de buteco

Ánemous, dai paz à Tálassa
Não encrespai a água à superfície

É na fumaça que alcança a outra sala
Onde máximo irei em meu sonho de "Ide!"


Anúbis, pesai meu coração e verás que é leve.
Pesai.
Que eu veja para saber se fui correto. Pesai e será leve,
Pois não o te trago completo.


Eu soube
E no que soube muito mais
Me acrescentou

Mas soube pelo não olhar
para que não veja a ponta no seu arco
O homem que primeiro respeita e depois teme
Artêmis

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