eu sempre subi montanhas
e senti no rosto o vento
pela força que entranha
a forma do pensamento.
como flor de algo houvesse
a estender pelos meus dias
algo além que outrora desse
a entender que então vivia,
tendo por felicidade
e escolha consciente
o negar a realidade
que forçava à minha frente.
e cheguei assim ao nada,
fim de alma auto enganada.
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